Esse fator foi fundamental para a prática da agropecuária, atividade economia básica da sociedade no Antigo Egito.
Essa civilização teve bastante trabalho humano no seu desenvolvimento, o comércio e o artesanato eram produzidos para suprir palácios e os templos com produtos de luxo.
Econômia:
A economia estava sob controle do estado. Era proprietário das terras e apropriava-se da produção, recrutava trabalhadores para grandes construções, além de cobrar impostos.
Foi predominante nesta civilização a adoção da servidão. Os camponeses, artesões. Comerciantes, escravos eram responsáveis pela produção agrícola e artesanal, e das grandes obras públicas.
Religião:
A religião do Antigo Egito foi marcada pelo politeísmo, crença em diversos deuses. O qual teve modificações durante algum tempo mas predominou o politeísmo novamente, após algum tempo.
A crença na imortalidade da alma foi a marca do povo egípcio, o qual construía grandes túmulos: as pirâmides.
A mumificação, técnica adotada pelos egípcios para a conservação do corpo para uma possível volta da alma ao corpo foi um dos rituais mais exótico de toda a antiguidade oriental.
Política:
O povo egípcio agurpava-se em aldeias, reunidas, formavam um nomos, sob a liderança dos nomarcas. Da unificação dos nomos formaram dois reinos : Baixo Egito ( Norte ) e Alto Egito ( Sul), ambos unificados em 3200 a.C., assim estruturando um estado teocrático por Menés, o qual foi chamado de faraó e tratado como uma divindade.
Foi marcante nessa época o conflito entre o poder do faraó e o poder dos nobres e sacerdotes.
Cultura:
Na escrita eram usados a hieroglífica e a hierática para textos sagrados ou reais, e a demótica, para o dia-a-dia. Destacou-se também a arquitetura e a escultura, como também a matemática, a astronomia com o uso do calendário; a medicina com tratamentos do estômago, coração, fraturas e cirurgias na cabeça. E na literatura com o Livro dos mortos e o Hino ao Sol.
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