segunda-feira, 26 de abril de 2010

HIPER-FOTO DE J.F.RAUZIER

HIPER-FOTO

(...)Parece algo digno do satélite mais poderoso da NASA, mas são, na verdade, as fotografias hiper-detalhadas do francês Jean François Rauzier. Ou simplesmente as hiper-fotos, como o seu autor lhes chama. Através da montagem de centenas ou até milhares de fotografias de alta qualidade, é criada uma imagem de hiper-resolução que leva ao extremos tanto o detalhe como a perspectiva. Cada colagem leva entre 600 e 3400 fotografias individuais que são tiradas individualmente, num período de tempo que pode chegar às duas horas - o que, pensando bem, não é assim tanto. O que demora mais neste trabalho é a junção das fotografias e o trabalho em Photoshop: Rauzier assegura que o espectador não possa distinguir onde começa uma imagem e termina outra. Mesmo que o trabalho utilize uma perspectiva de 360º, como pode ser visto na hiper-foto de Paris, daí a imprevisibilidade do resultado final. E porquê este tipo de fotografias? Rauzier já foi pintor, escultor e fotógrafo ao longo de 30 anos de trabalho e, a partir de 2001, descobriu que era esta a técnica que mais o completava, pelo menos ideologicamente por juntar um pouco de tudo. Nas suas palavras "como fotógrafo uso esta arte poderosa para capturar a realidade. Como pintor, posso controlar a minha imagem de forma exacta e colocá-la onde quero. Como escultor, passo muito tempo a meditar acerca do meu trabalho, a tocar e a sentir a sua textura. Hiper-fotografia é uma combinação destes três meios"(...) http://obviousmag.org/archives/2010/02/jean_francois_rauzier_fotografias_hiper-detalhadas.html

domingo, 25 de abril de 2010

(...)
Todos os dias é um vai-e-vem A vida se repete na estação Tem gente que chega pra ficar Tem gente que vai pra nunca mais Tem gente que vem e quer voltar Tem gente que vai e quer ficar Tem gente que veio só olhar Tem gente a sorrir e a chorar E assim, chegar e partir São só dois lados Da mesma viagem O trem que chega É o mesmo trem da partida A hora do encontro É também de despedida (...) M. Nascimento/ F. Brant

sexta-feira, 23 de abril de 2010

" (...) De mim mesmo viandante Olho as músicas na aragem, E a minha mesma alma errante É uma canção de viagem." Fernando Pessoa

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Ou isto ou aquilo Cecília Meireles Ou se tem chuva e não se tem sol, ou se tem sol e não se tem chuva! Ou se calça a luva e não se põe o anel, ou se põe o anel e não se calça a luva! Quem sobe nos ares não fica no chão, quem fica no chão não sobe nos ares. É uma grande pena que não se possa estar ao mesmo tempo nos dois lugares! Ou guardo o dinheiro e não compro o doce, ou compro o doce e gasto o dinheiro. Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo... e vivo escolhendo o dia inteiro! Não sei se brinco, não sei se estudo, se saio correndo ou fico tranqüilo. Mas não consegui entender ainda qual é melhor: se é isto ou aquilo.

Les amants de Paris.

sábado, 17 de abril de 2010

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Perguntar não ofende.



" Muitas pessoas acreditam em fantasmas.
Então por que as pessoas só vêem fantasmas de pessoas ou bichos de estimação mortos?
Por que não vêem Neandertais ou Dinossauros?
Não haveria um baita fantasma de um Brontossauro para quem pudesse ver?"

terça-feira, 13 de abril de 2010

HATCHEPSUT - A mulher Faraó.

Hatchepsut ou Hatshepsut foi uma mulher que se tornou Faraó no Antigo Egito. Viveu no começo do século XV a.C ( entre os anos 1.400 a 1.500 a.C.) pertencendo à XVIII Dinastia do Império Novo. O Egito antigo era uma Teocracia e o faraó era tido como um Deus. O reinado de Hatchepsut durou cerca de vinte e dois anos e durante seu governo o Egito viveu um período de prosperidade económica e relativa paz. Tendo em conta que o nome de Hatchepsut foi suprimido das principais listas de reis do Antigo Egipto pelos seus sucessores desconheceu-se durante muito tempo sua existência . No começo do século XIX, quando a Egiptologia se estruturou como um campo do saber, iniciou-se a redescoberta da Rainha-Faraó. Em 1922-1923 o egiptólogo Herbert Winlock, que realizava escavações em Deir el-Bahari na área pertencente ao rei Mentuhotep II, encontrou uma série de estátuas de Hatchepsut. Uma parte destas estátuas estão hoje no Museu Egípcio do Cairo e no Metropolitan Museum of Art. Hatchepsut se fez representar com edumentária masculina e portando todos os símbolos de poder de um Faró como a barba postiça por exemplo e em algumas representações seus seios também foram suprimidos.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

PENSAMENTOS NUM DIA DE MAR REVOLTO.

" A Felicidade não é coisa fácil: é muito difícil encontrá-la em nós mesmos e é impossível encontrá-la em outro lugar."
Chemfort.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

domingo, 4 de abril de 2010

quinta-feira, 1 de abril de 2010

1º de ABRIL !

Dia da Mentira !

Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no Dia das Mentiras ou Dia dos Bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril. Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries. Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day ou Dia dos Tolos, na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, o que significa literalmente "peixe de abril". No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.

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